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Contra "impunidade", PGR defende prisão após 2ª instância

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu que a Corte negue o pedido da defesa, defendendo a fixação do entendimento em prol prisão após condenação em 2ª instância pelo STF, em 2016, como uma decisão memorável que marca a história do Supremo. Para ela, a decisão do Supremo foi um marco importante para fazer cessar a impunidade no país.