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Confusão marca entrega do relatório em comissão do impeachment

Antes de o relator da comissão de impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), ler seu voto em sessão, deputados governistas tentaram fazer com que o advogado-geral da União substituto, Fernando Luiz Albuquerque Faria, falasse em nome da defesa –o que causou tumulto.

Parlamentares pró-impeachment se levantaram em protesto –alguns gritaram xingamentos como vagabundo– e o presidente da Comissão, Rogério Rosso (PSD-DF), disse que Albuquerque Faria poderia permanecer na comissão, mas não falar.

O ministro José Eduardo Cardozo (AGU), ex-deputado desta casa, utilizou quase duas horas do tempo que foi concedido para a defesa, destacou Rosso.

A confusão já atrasou em uma hora e meia a leitura na íntegra do relatório, de 197 páginas.

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