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Como uma cidade inteligente reage durante a quarentena do coronavírus

A epidemia de coronavírus que atinge a Itália colocou todo o país em quarentena. Cerca de 60 milhões de pessoas tiveram seu direito de movimentação restrito, além de reuniões públicas estarem proibidas até o começo de abril. Em Rovolon, na região do Vêneto, no norte do país, a poucos quilômetros do epicentro do surto de covid-19, os moradores estão bloqueados em suas casas. Não é possível pegar o carro para se deslocar pela cidade. Caso a polícia pare alguém na rua, ele deverá apresentar uma boa razão para estar fora de sua casa. O blogueiro do Tilt, Renato de Castro, mora em Rovolon e é um dos moradores que tem uma boa razão para ainda transitar livremente pelas ruas. Conseguimos colocar na segunda-feira (9) uma força-tarefa para levar educação à distância para nossos filhos.

A escola de Rovolon onde Castro está atuando é pública. Tem muita burocracia e depende de vários fatores, mas, nesse caso, como emergência, a gente conseguiu colocar todos os atores interessados no processo decisório. [...] O prefeito está na força-tarefa, o reitor está no processo, nós temos uma empresa de telefonia e de internet via rádio cujo dono está no projeto. Todo mundo [está como] voluntário para fazer isso acontecer. Renato de Castro é o coordenador desse projeto. Segundo ele, o que esse projeto mostra é o que se está fazendo para tornar a cidade mais inteligente em um momento de crise. Isso é cidade inteligente. Cidade inteligente é você usar todos os recursos que você tem, junto com a tecnologia, mas, principalmente, junto com as pessoas, com os interessados, diz.

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