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Como acontecem os terremotos? Entenda

A atividade sísmica é dividida ao longo das falhas, zonas de ruptura na rocha, em geral perto dos limites das placas tectônicas. Essas placas imensas entram em atrito e afundam uma sobre a outra. A energia é armazenada então ao longo das falhas. Quando o limite de resistência é atingido, há uma ruptura. A energia acumulada é liberada e um terremoto acontece.

Após o tremor principal, começam as réplicas. Elas são reajustes dos blocos vizinhos à falha. Esses atritos provocam tremores quase permanentes, geralmente imperceptíveis para os humanos. As zonas sísmicas mais ativas do mundo estão na Ásia, Oriente Médio, África do Norte e América.

A escala de magnitude de momento é utilizada hoje para medir a energia liberada, no lugar da escala Richter. Teoricamente ilimitada, nunca ultrapassou 9,5 graus desde 1960, no Chile.

A intensidade indica as consequências do terremoto na superfície. Ela é determinada pela escala microssísmica europeia, que vai até 12 graus. Na intensidade 1 o terremoto não é sentido e o nível 12 corresponde a uma modificação total da paisagem. Posteriormente, os fenômenos podem induzir a deslizamentos de terra, avalanches e tsunamis. Visite o UOL Notícias.