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Com greve, posto em Brasília tem fila até de pedestres para abastecer

“Tá acabando, tá acabando”, grita um homem na fila que se forma ao lado das bombas de combustível de um posto de gasolina próximo à UnB (Universidade de Brasília), em Brasília.

A cena seria comum ao 5º dia da greve dos caminhoneiros no país, não fosse um fato: ali, a fila não é de carros, mas de pedestres.

Em meio à escassez de combustível, o proprietário Rodolfo Moreira decidiu passar a vender o pouco que ainda restava no posto em galões e garrafas, de até no máximo 5 litros por pessoa.

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