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Catalunha, Escócia e outros: as aspirações separatistas na Europa

A Europa é formada por Estados nacionais. Mas inclui nações que não possuem seu próprio Estado, onde forças políticas buscam a independência.
A Escócia rejeitou a independência em setembro de 2014, com o voto de 55% da população.
Mas um novo referendo pode ser realizado após as negociações do Brexit.
Na Espanha, é na região mais rica do país, a Catalunha, que o movimento pela independência é mais forte .
Os separatistas conquistaram a maioria no parlamento regional em setembro de 2015.
A Catalunha realizou um referendo sobre a independência em 1º de outubro de 2017. O “sim” ganhou com 90% dos votos, segundo o governo separatista.
Em outubro de 2017 a Catalunha deve realizar um novo referendo apesar da oposição de Madri.
O resultado será acompanhado de perto pelos separatistas bascos, que também querem independência.
Na Itália, a Liga Norte foi fundada em 1991.
O partido luta pela independência da Padânia, que inclui as regiões prósperas e industriais de Lombardia e Vêneto.
A Córsega é a única região da França que conta com um status especial, que lhe confere uma certa autonomia.
Mas os nacionalistas, que venceram as eleições regionais em dezembro de 2015, querem a independência total.
No Pacífico Sul, o arquipélago francês de Nova Caledônia deve realizar até novembro de 2018 um referendo de independência.
Na Bélgica, os separatistas flamengos consideram que sua rica região de Flandres subsidia a Valônia francófona . Eles querem a substituição do Estado federal belga por uma confederação, um primeiro passo para a independência.
A descoberta de reservas de petróleo e gás natural inflamou o nacionalismo nas Ilhas Faroe.
Este território, formado por 18 ilhas, é uma região autônoma da Dinamarca.
O arquipélago deve organizar um referendo sobre um nova constituição em abril de 2018.
Nenhum território da União Europeia foi reconhecido como Estado independente.