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Campo sintético já domina a várzea em São Paulo

Ela rola deixando um rastro de poeira. O atacante, depois de matar a bola de canela, dispara. O chute bate no morrinho e encobre o goleiro dos visitantes que naquele tempo atacava na ladeira.

O lance associado de imediato a um jogo de várzea existe muito mais nas mentes nostálgicas do que na realidade do futebol amador paulistano. Na capital, achar o velho e bom campo de terra é cada vez mais raro. O terrão caminha para o fim.

Nos últimos dois anos, os principais campeonatos de várzea da cidade são disputados nas chamadas arenas dos bairros. O que significa vestiários e alambrados aceitáveis e um campo de grama sintética, onde a chuva não vai impedir o jogo de bola.

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