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Campo de refugiados de Al Zaatari (Jordânia) tem comércio, esperança e dor

O caminho até Al Zaatari, um dos maiores campos de refugiados do mundo, leva cerca de uma hora. Saindo de Amã, capital da Jordânia, o trajeto é feito em uma faixa de asfalto cercada de areia --a mesma estrada que era usada com frequência pelos jordanianos para fazer compras ou passear na Síria. Três anos depois, o campo é um arremedo de cidade: há comércio, escolas, mesquitas e até playgrounds para crianças, além de hospitais. A rua principal, que concentra as lojas da cidade dos refugiados, remete ao metro quadrado mais caro do planeta para aluguéis comerciais: chama-se avenida Champs Elysées, como em Paris. Era assim que um dos primeiros grupos de ajuda humanitária em atuação na construção do campo, formado por franceses, a chamava. O nome pegou. Hoje é a mais movimentada de Al Zaatari, e reúne desde vendedor de kebabs até loja de aluguel de vestidos de noiva. Leia mais.