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Bodrum, na Turquia, contrasta o luxo de turistas e a pobreza dos refugiados

Paraíso à beira do Mediterrâneo, o balneário de Bodrum fica a apenas cinco quilômetros das ilhas gregas, porta de entrada para a Comunidade Europeia. De lá, muitos refugiados se lançam ao mar, por iniciativa própria ou com a colaboração de contrabandistas, em busca de uma chance no rico continente. Foi nessa região que o mundo assistiu, perplexo, à morte do pequeno Aylan Kurdi, que virou um símbolo do sofrimento dos refugiados em um mundo que se mostra desigual e injusto.