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Ato anti-Dilma que reuniu 40 mil em SP dá um respiro ao governo

Os atos deste domingo marcam o reinício das manifestações de rua, mas em ocorrências e tamanho menores que os anteriores dão um certo respiro ao governo, que encarou o arrefecimento da mobilização com relativo alívio.

Em São Paulo, 40,3 mil pessoas foram protestar na avenida Paulista, segundo o Datafolha –número distante do pico, registrado em março, com 210 mil presentes. O cenário se repetiu pelo país.

Os organizadores afirmam que foram pegos de surpresa após o pedido de impeachment ter sido aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, há duas semanas, o que deu a eles pouco tempo de preparação.

Na avenida de São Paulo, que tem sido fechada nos últimos domingos para lazer, estavam também quem passeava e se disse contra o impeachment e um grupo de marombeiros, que marcou o encontro sem saber do evento político.

Em outras capitais, as manifestações reuniram 33,6 mil pessoas, segundo levantamento da Folha com base na Polícia Militar em 18 Estados. Organizadores estimam ter mobilizado 78 mil pessoas.