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Atleta experimenta o 'duelo fixo' da esgrima paraolímpica

A arma é a mesma, o traje também, mas a esgrima paraolímpica é bem diferente da convencional. Que o diga Fernando Scavasin, 31, atleta do Pinheiros e oitavo lugar na prova de florete por equipes na Rio-2016.

“A maioria dos meus toques [pontos] dependem da minha movimentação [de pernas], ensina o esgrimista, que compete em uma pista alongada de 14 m, na qual dá coordenações ofensivas ou defensivas.

Já na Paraolimpíada os atletas duelam em uma cadeira fixada em uma pista de 4 m. O esporte é destinado a atletas com deficiência locomotora, como Alex Souza, 40.

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