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Líder do Campeonato Brasileiro, o São Paulo enfrenta hoje o Corinthians na Neo Química Arena, tendo na sequência como adversário o Atlético-MG, concorrente direto na luta pelo título brasileiro que o clube do Morumbi não conquista desde 2008 e agora se coloca como forte candidato sob o comando de Fernando Diniz.

No podcast Posse de Bola #81, Arnaldo Ribeiro cita a quantidade de jogadores pendurados com dois cartões amarelos, além do próprio Diniz, e afirma que o técnico do São Paulo deveria optar por poupar alguns jogadores no clássico diante do Corinthians visando o confronto direto com o time mineiro na quarta-feira.


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Tendo o Corinthians muito próximo do Atlético-MG, eu não tenho dúvida de que o jogo da quarta-feira é mais importante para o São Paulo, é o confronto direto. E acho que o administrar resultado, eu acho muito difícil administrar no Brasileiro contra rivais, times grandes, na casa do adversário, às vezes em casa, contra adversários mais fracos, como foi contra o Botafogo, você consegue, eu não vejo essa possibilidade”, afirma Arnaldo.

E aí acho que está a questão, o dilema para o Fernando Diniz. Praticamente o time todo pendurado e ele pendurado para o jogo do Atlético-MG. Porque todo mundo falava, o São Paulo vai entrar pendurado contra o Botafogo para enfrentar o Corinthians. Sinceramente, isso não era uma preocupação, eu acho, agora passa a ser. Ninguém tomou cartão, aliás, o São Paulo é um time que acumulou agora pendurados, mas é um time que toma pouco cartão, não teve ninguém expulso até agora, completa.

Para o jornalista, a ideia de poupar não significar entrar com o time muito modificado, mas com a troca de peças que podem ser fundamentais no jogo com o time de Jorge Sampaoli, mas não necessariamente atrapalhariam o time ao não atuarem diante do time corintiano.

Acho que o São Paulo poderia, não entrar com uma equipe reserva e essa coisa contra o Corinthians, mas poderia, considerando o desgaste e jogadores fundamentais, pensar em preservar um ou outro no jogo de domingo, sem dúvida alguma, os caras que não poderiam tomar o terceiro cartão e que fariam muita