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Arnaldo Ribeiro: Palmeiras terá que fazer mais do que na temporada passada

O Palmeiras inicia hoje (7) uma série de decisões, enfrentando o Defensa y Justicia, na Argentina, pela Recopa Sul-Americana, tendo no intervalo entre as duas partidas pela competição internacional, a Supercopa do Brasil contra o Flamengo no domingo. As finais marcam a volta do técnico Abel Ferreira ao comando do time após um período de férias em Portugal, quando os jogadores foram acompanhados por seus auxiliares.

No podcast Posse de Bola #114, Arnaldo Ribeiro analisa o pouco tempo de treinamento do Palmeiras com seu técnico, que foi uma reclamação do português na temporada passada pela maratona de jogos, mas que não foi possível no momento devido ao período de férias. O jornalista também considera que o Alviverde deverá apresentar um repertório maior em relação a 2020 devido à evolução dos adversários.

O Abel teve mais de três semanas, então, ele teve, digamos, férias em um período completo e os jogadores se revezaram nesse intervalo. O que o Palmeiras e o Abel não podem reclamar agora é de falta de tempo para treinar, foi opção deles, o Palmeiras vai se preparar nas partidas, com a bola rolando, como foi na temporada passada. O Juca vem falando que a impressão dele é que para o Abel e para o Palmeiras, não importa tanto assim o período de treinamentos porque o time já adquiriu uma forma de jogar e vai insistir nela até o fim, é o que a gente vai poder comprovar, diz Arnaldo.

Nessa primeira etapa, foi vitorioso o Abel, foi vitorioso o Palmeiras, com a Copa do Brasil e a Libertadores. Agora, para a temporada inteira, eu acho que, de novo, o meu diagnóstico é: os rivais do Palmeiras, quase todos eles, estão mais fortes, o Atlético-MG, o Flamengo e mesmo os que não estão nessa primeira prateleira aí e o Palmeiras eu acho que vai ter que fazer mais do que fez na temporada passada em campo para ter os mesmos resultados, completa.

O jornalista afirma também que o Palmeiras teve como vantagem na temporada 2020 uma sequência de confrontos com adversários mais acessíveis nas campanhas vitoriosas na Libertadores e na Copa do Brasil.

Teve também aquela questão de um pouco de, digamos, sorte, se a gente pode falar assim, na questão dos cruzamentos, Libertadores, Copa do Brasil também, que propiciaram, digamos, uma arrancada para o Abel quando ele chegou ao Palmeiras na temporada passada, e a gente não sabe como vai ser esse ano. Tem sorteio da Libertadores, por exemplo, na sexta-feira, vamos ver qual chave o Palmeiras pegará, conclui.

Posse de Bola: Quando e onde ouvir?

A g