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Após filmar mãe morta, não dá pra fazer ficção de amor, diz cineasta

Depois que você filma sua mãe morta, você vai fazer uma ficção falando pro outro 'eu te amo'?, questiona o cineasta brasileiro Cristiano Burlan, 42.

Conhecido por retratar sua história familiar, o diretor conversou com a TV Folha sobre seu último trabalho Elegia de um crime, lançado no inicio deste ano. O trabalho faz parte de uma trilogia, composta por Mataram meu Irmão, vencedor do festival É Tudo Verdade, de 2013, e Construção, de 2006.

Ele também falou sobre a necessidade de se distanciar da periferia para conseguir retratá-la, embora defenda a necessidade de um olhar de quem pertenceu àquela realidade.

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