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"Nós convivemos com dor e sofrimento", diz diretor do IML do Rio

Dor, sofrimento e crimes chocantes fazem parte do dia a dia do médico legista Reginaldo Franklin, que trabalha há 20 anos nessa área. Atualmente é o diretor do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, inaugurado em 2008 no Rio. Ele conta que as vítimas mais frequentes são pardos e negros baleados ou mortos por arma branca, como facas. Mas os casos mais marcantes são os crimes com crianças, abusadas sexualmente ou estranguladas. Nós convivemos com dor e sofrimento. A gente se emociona a todo momento. Apesar da intensa disputa entre criminosos pelo domínio do tráfico, de acordo com Franklin, não houve aumento do número de vítimas de homicídio recebidas pelo instituto. Leia mais.