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Netas contam sobre o início do Quilombo Nazaré, no Maranhão

Parte do que se sabe hoje sobre a história da comunidade quilombola de Nazaré, em Serrano do Maranhão, foi relatada por uma neta de Nhô Ramiro, Galberta, filha de um homem branco e de uma mulher negra escravizada. Ela teria vivido lúcida até os 115 anos. Minha avó Galberta ainda era criança quando a princesa Isabel gritou a liberdade, lembra Pedrolina Pinto Castelhano, de 62 anos, se referindo à Lei Áurea. A família se espalhou quando acabou a escravidão. Muitos negros já tinham fugido das fazendas naquele tempo, mas ela ficou, diz. Leia mais.