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"É preciso coragem", diz médica da emergência na Cidade de Deus

A médica Flávia L. Rocha, que trabalha há nove meses na emergência da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Cidade de Deus, no Rio, diz que aprendeu a lidar com naturalidade com a violência, mas que isso não deixa nunca de impressionar. Segundo ela, os baleados são maioria dos atendimentos na UPA e os moradores conseguem identificar o método de quem pratica a retaliação, se é de milícia ou traficante. Hoje não tem mais perfil definido de quem chega com lesão por arma de fogo, afirma a profissional, que ainda dá uma dica a quem quer trabalhar na emergência: Coragem, ajude a enfrentar esse momento tão difícil. Leia mais.