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Caso Henry: "Só quero ser esquecida", diz babá que relatou agressões 

A babá Thayná de Oliveira Ferreira, que voltou atrás na sua versão anterior ao confirmar ao menos três agressões sofridas pelo menino Henry, morto na madrugada de 8 de março, diz estar triste, revela cuidados com a sua saúde mental e afirma querer apenas ser esquecida em meio à investigação do caso. O relato foi repassado à reportagem pela advogada Priscila Guilherme Sena, que representa Thayná. O UOL revelou os bastidores do depoimento dado na tarde de 12 de abril pela babá, que chorou ao lembrar do menino e pediu desculpas ao delegado por ter mentido na sua primeira versão, quando disse que a relação da família era harmoniosa.