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Cabral diz que pagava salário de R$ 75 mil a operador

O ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), preso e condenado em ações penais da Lava Jato no Rio de Janeiro, contestou nesta quinta-feira (14) os R$ 150 mil que Carlos Miranda, apontado como seu operador, afirmou que ele e os ex-secretários Wilson Carlos (Governo) e Régis Fichner (Casa Civil) recebiam como salário para operar o suposto esquema de propina do ex-governador. Ele voltou a chamar o antigo colaborador de amarra-cachorro subalterno.

O MPF (Ministério Público Federal) questionou então qual era o salário do economista, que revelou ter fechado acordo de delação premiada na semana passada. Ah, não era isso, eram R$ 70 mil, R$ 75 mil, disse. Um valor alto para um subalterno, não?, questionou a procuradora Fabiana Schneider