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Semáforo apagado vira rotina em SP com improviso, furto e rede defasada

Nas duas últimas semanas, na esquina das ruas do Arouche e Aurora, no centro de São Paulo, a travessia de pedestres é uma aventura, e a buzina dos veículos já parece até natural ao ambiente.

Não sei como ainda não deu nenhum acidente grave, diz Jacy Fernandes Neto, 35, motorista e instrutor de autoescola. A gente tem que driblar os carros pra atravessar, reclama João Batista, 50, pedestre e gerente de loja.

Esse cruzamento é só um entre os milhares de São Paulo que têm sofrido com falhas de semáforos. O problema tomou tamanha dimensão que agentes de trânsito reconhecem: mesmo em dias sem chuva, é quase impossível sair de casa e não passar por algum sinal com defeito, principalmente na região central.

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