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Pós-ataques do PCC, promessa de novas políticas públicas se perde no tempo

Nos primeiros pronunciamentos públicos logo após os ataques de maio de 2006, sobraram promessas de autoridades por respostas duras contra o crime organizado. Os responsáveis pelas mortes de policiais e pelo terror provocado na população teriam, segundo as palavras oficiais, um tratamento rigoroso.

Mas desde então, os criminosos ligados ao PCC não sofreram tantas represálias quanto se previa. Em alguns casos, parece que as autoridades foram até mais complacentes com a cúpula da facção.

Mostra disso aparece em levantamento feito pela Folha. Ele revela que ao menos seis protagonistas dos ataques de 2006 foram tratados com benevolência pelas autoridades. Após conseguirem o direito a saídas temporárias no regime semiaberto, como se fossem presos de baixa periculosidade e sem falhas disciplinares graves, não voltaram mais à prisão ou foram detidos cometendo novos crimes.

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