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Onda de filmes de autoajuda deve tomar conta do cinema, diz Monjardim

O cinema brasileiro, que vive uma pródiga fase de comédias, pode em breve ser assolado por uma onda de filmes emocionantes, adaptados de livros de autoajuda.

É o que defendeu Jayme Monjardim, um dos maiores diretos de novelas do país, em entrevista para divulgar seu novo filme O Vendedor de Sonhos que estreia em grande circuito 8 de dezembro,

Em momentos de crise, as pessoas ficam carentes de esperança, de emoções, disse Monjardim, que dirigiu novelas como Pantanal (1990), O Clone (2001) e Sete Vidas (2015), baseou O Vendedor em livros de Augusto Cury, autor de auto-ajuda que já vendeu mais de 30 milhões de exemplares no país.

O longa conta a história de um psicólogo famoso que, após tentar se suicidar, conhece um andarilho misterioso que o acompanha numa jornada de auto-conhecimento. César Troncoso, o ator uruguaio que interpreta o vendedor de sonhos do nome do filme, também fez parte do programa, conduzido pela repórter Gabriela Sá Pessoa e pelo editor-assistente Chico Felitti.