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Leis do Camboja condenam prostitutas à clandestinidade

As leis abolicionistas não serviram para acabar com a prostituição em Phnom Penh, capital do Camboja. Ao invés disso, condenaram centenas de mulheres a exercer clandestinamente a profissão nos velhos distritos da cidade ou disfarçadas no porão de todo tipo de negócios. Depois que entrou em vigor a lei contra o tráfico de pessoas de 2008, as luzes de neon desapareceram do bairro vermelho de Tuol Kork, e uma fileira de novos e reluzentes hotéis passou a ocupar o espaço. No entanto, muitos dos quartos estão alugados para mulheres que agora trabalham por conta própria, sem ninguém que as proteja dos abusos de clientes e das extorsões da polícia.