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Entrevista RS - Sepultura

“O Sepultura começou como uma banda completamente crua, de death metal”, conta Andreas Kisser, guitarrista da banda, que completa em 2015 30 anos de existência. “Copiando muito das coisas de fora. Não sabíamos falar em inglês, mas pegávamos vários temas de outras bandas íamos montando um quebra-cabeça com ‘cópias’ de coisas de fora.”

Na entrevista em vídeo acima, todos os membros da formação atual do Sepultura lembram-se dos desafios da carreira, destacam momentos marcantes e a mudança de integrantes. “O Max [Cavalera, ex-vocalista] ficou na banda até 1996, e a entrada do Derrick [Green, atual dono do posto] deu outras possibilidades para o Sepultura”, diz Kisser. “Queriam que a gente continuasse da mesma forma, batendo na mesma tecla – como o Max, que tentou fazer um Roots atrás do outro.”

“Nós continuamos respeitando o espírito do Sepultura”, acrescenta o guitarrista. “Procurando elementos novos e coisas novas para se fazer na arte, na música”. Ele ainda afirma: “O Sepultura é uma coisa mutante, viva, presente.”