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Em esporte dominado por mulheres, garotos lutam por protagonismo

Em uma academia simples na periferia de São Gonçalo (RJ), alunos do professor Paulo Martins saltam, rolam, torcem o corpo, riem e se divertem numa aula de ginástica rítmica. Seria uma cena banal, não fosse um detalhe: o grupo é formado por meninas e meninos.

A ginástica rítmica (GR, para os íntimos) é um dos esportes mais plásticos da Olimpíada. É também a única modalidade olímpica em que só mulheres competem oficialmente. Como a prática não é oficial, é raro encontrar aulas de ginástica rítmica para meninos no Brasil.

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