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Com uso da sensibilidade, surdocegos aprendem a velejar no litoral de SP

Enquanto Gabriel Souza, 18, desliza os dedos sobre os cabos de aço e a superfície lisa do barco, o silêncio é absoluto. Essa é a forma como o jovem, que nasceu 100% surdocego, enxerga a embarcação de 25 pés (ou 7,5 metros) em que vai velejar.

O garoto é conduzido pelo instrutor Miguel Olio, 34, que criou em São Paulo o primeiro projeto de vela no Brasil para pessoas que têm essa deficiência múltipla: não enxergam nem escutam.

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