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Brait diz não guardar mágoa por corte, mas avisa que não volta à seleção

Depois de muito choro, com direito a rosto inchado, é hora do recomeço. Cortada da seleção feminina de vôlei às vésperas de uma Olimpíada pela segunda vez consecutiva, a líbero Camila Brait assegura que já superou o trauma de ficar fora da Rio 2016. Ela, inclusive, diz não guardar nenhum ressentimento do técnico José Roberto Guimarães, o responsável pela decisão de dispensá-la em ambas as oportunidades.