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Boaventura não vê "democracia de alta intensidade" em Marina Silva

Parte da entrevista do sociólogo português Boaventura de Sousa Santos ao UOL: O conceito não pode ser usado oportunisticamente. Não é apenas acrescentar tecnologias de informação e comunicação à democracia participativa como parece ser isso que retiro do programa de Marina Silva que li com cuidado, afirma Boaventura. Não vejo no programa nada que vá no sentido de uma revolução democrática, que obriga a uma grande reforma do Estado.

Ele explica que uma democracia de alta intensidade tem que ser anticapitalista, anticolonialista e antipatriarcal, com a participação real e na proporção em que aparecem na sociedade, de mulheres, negros, povos tradicionais, trabalhadores, entre outros. Não vejo em nenhum candidato a ideia de uma democracia de alta intensidade, analisa. Visite o blog do Sakamoto