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Até com serrote em aula, Nova Zelândia se destaca com autonomia a alunos
A menina Zoe, prestes a completar quatro anos, está com um serrote de verdade na mão. Minutos antes, já tinha brincado com um martelo. Ela começa a serrar um pedaço de madeira, que balança por não estar firme no apoio. A professora aparece e firma a peça. Zoe segue serrando.
Outros colegas escolheram brincar em balanços, com massinhas ou ouvir histórias.
Aquela manhã era um dia normal na escola de ensino infantil Paraparaumu Beach, próxima a Wellington, capital da Nova Zelândia.
O pequeno e desenvolvido país da Oceania tem chamado a atenção de especialistas internacionais por dar a escolas e alunos grau de autonomia impensado em outros centros, como Reino Unido, EUA ou até o Brasil. Em 2017, o país foi eleito o que mais bem educa para o futuro, segundo a revista britânica The Economist.
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