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Posse de Bola #150: Inter surra o Flamengo, Galo líder, Daniel Alves e o ch

A seleção brasileira masculina conquistou no último sábado (7) o bicampeonato olímpico com a vitória diante da Espanha nas Olimpíadas de Tóquio e os jogadores causaram polêmica ao não vestirem o agasalho fornecido pelo Comitê Olímpico do Brasil no pódio, atitude que foi alvo de repúdio por parte do COB e de atletas de outras modalidades, como o nadador Bruno Fratus.

No podcast Posse de Bola #150, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam a situação causada pelos jogadores da seleção brasileira e a CBF, o quanto isso reforça que o futebol seja tratado de outra forma em Jogos Olímpicos e como Daniel Alves rebateu as críticas publicamente.

Para Juca Kfouri, a atitude dos jogadores foi cafajeste e demonstrou que eles não têm empatia com os demais atletas que representaram o Brasil em Tóquio nas demais modalidades e vê este novo episódio como mais um reforço de que não vale à pena ter o futebol masculino em Olimpíadas.

Eu definiria a atitude da seleção brasileira de futebol masculino em uma palavra: cafajestagem. Um bando de cafajestes, porque foram incapazes de entender, ter o mínimo de empatia com todos os demais esportistas da delegação brasileira, todos os demais atletas da delegação brasileira sobre como devem se comportar. Foi a nota dissonante e parece mentira que a CBF e seus representantes, até em um momento como esse, são capazes de jogar tudo aquilo que fizeram pela janela, jogar no lixo, diz Juca.

Ninguém capaz de contestar e dizer 'vamos pôr o agasalho da delegação olímpica, porque isso favorece todos os demais esportes'. Não, acabam fazendo este tipo de atitude, com esse raciocínio do Daniel Alves 'não se metam no futebol'. Isso apenas reforça aquilo que a gente vem dizendo não é de hoje, que esse futebol não tem mais nada a fazer em Jogos Olímpicos. Não ficam na cidade olímpica, jogam fora da sede, não é o melhor futebol de cada país, porque tem a limitação de idade. Faz torneio de futebol de praia, de seleções sub-20 ou tira o futebol de homens da Olimpíada de uma vez, deixa só o futebol feminino. É deplorável, completa.

Mauro Cezar Pereira afirma que não surpreende que os jogadores tenham tomado a atitude que tomaram no pódio e que eles têm culpa ao abraçarem uma briga que não era deles na disputa entre CBF e COB.

O caso da seleção de futebol não é surpreendente, uma atitude que, pior é o seguinte, segundo eu sou