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Na Tunísia, jovem abre mão dos estudos para usar véu

Os radicais salafistas muçulmanos, que exigem uma aplicação rigorosa da lei Sharia, foram proibidos de formar um partido político na Tunísia. Mas desde que o partido islâmico Ennahda conquistou a maioria da Assembleia Constituinte em outubro passado, alguns setores da sociedade têm se queixado das pressões salafistas para impor padrões religiosos. Visite o UOL Notícias