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Elza Soares fala de homofobia, morte e sexo em novo disco

A crueza e aspereza da vida urbana encontra na vibração da voz de Elza Soares seu melhor alto-falante. É por ela que a travesti que sofre violência em “Benedita”, a violência doméstica em Mulher da Vila Matilde, o sexo como metáfora do caos em “Pra Fuder” e o tango sobre a morte de “Dança” ganham vida. “Eu canto a morte, mas não penso nela”, observa Elza. “Não adianta, ela está aí de qualquer jeito”. Em entrevista ao UOL, ela fala do novo disco, A Mulher do Fim do Mundo, em parceria com o grupo Passo Torto (Kiko Dinucci, Rodrigo Campos, Romulo Fróes e Marcelo Cabral), além de Celso Sim na direção artística e Guilherme Kastrup na produção